“O que angustia a angústia manifesta, por um nada
que está em nenhures […]. A completa
insignificância que se anuncia no nada-e-nenhures
não indica uma ausência de mundo, mas adverte,
ao contrário, que o estado intramundo perdeu toda
a importância em si mesmo e que, sobre o fundo
desta insignificância do intramundo, nada mais há
a não ser o mundo que ainda possa, em sua própria
mundanidade, se impor.”
O ser e o tempo, Martin Heidegger1. O que não indica uma ausência de mundo?
2. O que há sobre o fundo da insignificância do intramundo?
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